Resenha do filme: E se fosse verdade

O filme Just Like Heaven (E se Fosse Verdade) do diretor, Mark Waters, filmado em 2005 nos EUA, foi baseado no livro If Only It Were True (Se apenas isso fosse verdade) de Marc Levy. Trata – se de uma comédia romântica com muitas aventuras entre os protagonistas, uma linda loira residente de medicina Elizabeth Masterson, a atriz Reese Witherspoon, e um arquiteto David Abbott, o ator, Mark Ruffalo.
A história começa, com um acidente de carro que deixa a estudante em coma induzido por seis meses no hospital da cidade. Nesse período, o apartamento dela é alugado, por sua única irmã, pois as chances de sobrevivência eram mínimas.
O arquiteto passa a morar no apartamento, e freqüentemente passa a ver o espírito da estudante, mas o curioso, é que só ele consegue essa proesa. Por mas que ele tente de diversas maneiras tirar o espírito da moça do apartamento, contratando pessoas para fazer mandingas, dentre outras coisas, não aconteceu.
Eles acabam se apaixonando, apesar de só ele poder vê-la, e ele é o único que pode impedir que os aparelhos que a mantém sejam desligados. Pois antes de entrar em coma ela assinou um documento, se caso estivesse nesse estado, poderia desligar os aparelhos, porém, ao perceber que poderia voltar ao plano material, lutou ao máximo para que o mesmo fosse feito.
Falar da vida humana é sempre um assunto interessante, ainda, mas se estiver em questão a espiritualidade, que deixa o filme com mais emoção, mais reflexivo, e nos faz pensar em coisas simples do dia - a - dia, como por exemplo, a solidariedade, o querer bem e o amor. Na correria das grandes cidades, acabamos deixando de lado, mas o filme resgata esses sentimentos com grande destreza.
O figurino usado para fazer o filme é totalmente adequado para a história em questão, bem sutil e delicado muito bem escolhido pelas figurinistas Sophie Carbonell e Sophie De Rakoff.
A trilha sonora é bem agradável, dá a impressão de estarmos entrelaçados na história, e dá vontade de ver, e rever essa linda comédia romântica.

Basquete de Rua

Domingos Meirelles na UENF

Domingos Meirelles é jornalista com mais de 40 anos de experiência, nascido no Rio de Janeiro. Ingressou no jornalismo, em 1965, no jornal Última Hora. Passou pelas redações de Veja, Realidade, Jornal da Tarde, O Globo e O Estado de São Paulo. Atualmente é repórter especial da Rede Globo.

Esse grande profissional, esteve na UENF em Campos dos Goytacazes, na última semana, para dar uma palestra, que na verdade, mais parecia um bate papo, pois, tamanha foi a gentileza do jornalista com os alunos e professores presentes no local.

Falou de sua carreira, do grande prazer que tem em ser jornalista, e saber que de alguma forma pode ser útil com seu trabalho para algumas pessoas. Mostrou o livro, A Noite das Grandes Fogueiras de grande sucesso. Respondeu à todas as perguntas que para ele foram feitas.

Foi uma palestra, ou um bate papo, como assim prefiro dizer, bem satisfatório.

VISITA ILUSTRE NA BIENAL DO LIVRO

Na última semana, a 5ª Bienal do livro, em Campos dos Goytacazes, contou com a presença do jornalista Paulo Henrique Amorim, um grande profissional conceituado na área. A Fundação Rural de Campos, onde aconteceu o evento, ficou pequeno, diante de tantas pessoas que foram prestigiar o jornalista.
Paulo Henrique Amorim, na coletiva de imprensa, antes de sua palestra que aconteceu na arena do local, contou que já fez vários tipos de jornalismo, até uma reportagem sobre uma novela da emissora que trabalha, enfim, o jornalismo tem boas variações de reportagens em sua extensa carreira como jornalista. “Já cubri guerra, é uma experiência com uma adrenalina especial, você acaba não se dando conta do perigo real” salienta.
O jornalista em sua palestra, falou da economia atual do país, e afirmou que o Brasil tem muita diversidade cultural, e acredita que os jovens jornalistas farão bom uso delas em um futuro bem próximo.
A palestra foi um grande sucesso!



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